domingo, 3 de agosto de 2008

subindo a 5a. Ave. up to Upper East Side.


Longe do fim do espetáculo, resta à memória recompor os passos deste sábado chuvoso.
Um dia de chuva em N.Y é excelente. Impedirá de você andar pelas ruas, praças etc.., é um dia para os Museus. A escolha pode ser variada, porém ir à N.Y sem visitar o Metropolitam Museum of Arts, bem é melhor nem ter viajado..., você não está vivendo.
Porém como tinha tempo, depois de comprar por U$ 8.00 uma sombrinha chinesa numa pharmacy destas que têm tudo, fui subindo a pé a 5a. Av.
Uma parada no New York Public Library, setor de Humanidades, na 5a. Av. com a 42St., é uma parada obrigatória, mesmo que você nunca antes tenha entrado em uma biblioteca pública, o que não será nenhuma surpresa para nós brasileiros. NYPB é um templo erigido à leitura, ao saber e ao conhecimento. As salas de leituras silenciosas, e sempre uma exposição circulante, além da permanente. Lá está uma das poucas bíblias impressas por Gutenberg. Desta vez, frustração, cheguei antes das 11:00hs, a biblioteca estava fechada, como não queria perder um segundo de N.Y, fui em frente.
Tive que ceder e mais uma vez joguei fora um princípio tolo. Entrei na Circuity City e comprei uma câmera fotográfica, U$ 100.00 por uma Samsung de S860 , 8.1 Megapixel, uma barbada. A bobagem foi ter recusado a oferta do vendedor de um cartão de memória por U$ 15.00 de 1 GB. Tirei meia dúzia de fotos e acabou a memória, longe da loja morri com U$ 40.00 por um cartão daqueles "árabes" da 8a. av. com 46St. Não entendo, a não ser numa emergência como esta, alguém deixar de comprar em uma loja das grandes cadeias e optar por estas espeluncas sem nota fiscal, onde a garantia "soy yo".
Mesmo para quem não gosta de games, ver as opções que existem numa Circuity City, já é um espetáculo, só os jogos com guitarras têm centenas de opções diferentes.
Como o tempo voa, melhor mesmo é pegar um ônibus M3 ou M4 e subir pela Madison Av. O metrocard serve no ônibus, você vai sentado vendo a paisagem do Upper East Side, até a 84 St., onde está o Metropolitam Museum of Arts (MMA). Em viagens curtas bem definidas a melhor opção é o ônibus, afinal de metrô você não vê nada.
Uma coisa interessante, andando 5 dias por New York não vi uma única motocicleta. Que diferença de São Paulo, onde as motos circulam entre os carros abrindo o caminho na porrada com o retrovisor. Isto me fez pensar: tem alguma coisa errada com estas motos de São Paulo. Sou daqueles que acreditam que: se existe uma coisa que só existe no Brasil, como estas motos malucas, não é jabuticaba nem batucada, é coisa errada ou bobagem.

domingo, 6 de julho de 2008

a traveller notebook New York, 4th July 2008 night
O dia quatro de julho equivale para os americanos o feriadão nosso de 7 de setembro e aqui terminam as semelhanças. A nossa indepedência começou muito mal, começou com um "Grito" o tal do grito do Ipiranga, daí esta gritaria em que vivemos até hoje. O 4 de Julho, que foi utilizado irônicamente para título do filme do Oliver Stone, " Born on the Fourth of July" o excelente papel de Tom Cruise questionando o heroísmo americano em se meter em uma guerra estúpida, como quase todas, no Vietnã. A Declaração de Indepedência é um documento controverso. Eliminaram a frase de Tomas Jefferson contra a escravidão? Este documento produzido dez anos antes da Revolução Francesa é uma afirmaçãodos homens como donos de suas vontades.
Começa com esta frase belíssima:
"We hold these truths to be self-evident, that all men are create equal, that they are endowed by their Creator with certain unalienable Rights, that among these are Life, Liberty and the pursuit of Happiness "

Em miúdos : É evidente que todos os homes e mulheres foram criados iguais e têm o direito à :
  • Vida
  • Liberdade
  • busca da felicidade.
A felicidade não é um fim, mas qualquer um têm o direito de sair em sua busca.
Os pais da pátria, eram bons bebedores. A cerveja Samuel Adams existe até hoje. A Macys por "coincidência" também comemora seu aniversário no 4th de Julho com uma queima de fogos no o East Side River, só para você se orientar, seria na "Av. 1" na beira do rio. Para lá fui esperando ver um espetáculo e tanto. Porém só aprovetei o espetáculo de ver os ingênuos tentando tirar fotos dos fogos a kilômetros de distância usando flash das câmeras, que não ilumina mais que 10 metros. Todos os espetáculos de fogos são parecidos, a chuva fina impede de você olhar para o alto. Prometo que nunca mais irei a queima de fogos, mais uma promessa que será descumprida. Nem esperei acabar meia hora de queima de fogos e sai caminhando pelo encantador East Village. Cheio de restaurantes com mesinhas na calçada, todos conversando e bebendo numa boa, sem o atropelo de gente.
Chego ao Blue Note antes do segundo Show, o das 10hs. Se você gosta de uma boa música, não necessariamente de jazz, precisa esquecer os aporrinhamentos desta vida, junte tudo o que conseguir e vá gastá-lo pagando os U$ 30.00 para uma noite inesquecível no Blue Note. Não somente foi uma casa de grandes astros, como é o local dos cantores e cantoras do mundo todo. Não escolhem os músicos a partir de suas origens, para eles bastam a qualidade, daí não ser nenhuma surpresa você encontrar uma brasileira cantando bossa nova lá. O show não tinha a estrelinha de indicação do Time Out New York. Os críticos do TONY não perdoam o oportunismo, dar o nome de "Duke Elligton" a uma orquestra "dirigida" pelo seu neto, que não toca nada e não respeita o piano. Isto em nada diminui o talento dos músicos dos sopros, trompete, sax e pistão e trombone. O improviso da conversa entre um sax tenor e outro baixo é um delírio. É comum você encontrar grupos de japoneses, porém eu era a única pessoa sózinha no ambiente, logo tive que compartilhar a mesa com duas americanas. Depois de uma noite no Blue Note, melhor é continuar zanzando pelo West Village, ouvindos os sons que sai de cada bar e tomar Guiness Draft. Do Village só ouvia falar quando jovem. Imaginava um lugar com sexo e droga a vontade. Hoje é até careta se você compara com a Rua Augusta. Praticamente não se vê casais, homo ou hetero, e nem cheiro de erva queimada no ar, farinha nem pensar. Deve ser a política de "direita" de "tolerância zero", o que deve salvar muitos jovens da escravidão da droga. Resolvi ir fundo, entrei em um Club, só para ver como era a coisa por dentro. Depois de uma conversa com o porteiro e pagar U$ 20.00 , veja como nossos preços no Brasil são escorchantes hoje, entrei no Sullivan Room Club. Certamente o mais velho ali tinha metade da minha idade. Não vi nada de droga no pedaço, e até o trabalho do Dj me pareceu interessante. No fundo ele consegue com a batida, voltar à dança primitiva, o batuque da África, no som eletrônico forte e ritmado, capaz de fazer as jovens orientais, cada uma mais ousada que outra em se vestir e pintar, dançar numa mesma batida a noite toda. Valeu como experiência, não conseguiria dançar aquilo mais que meia hora. Peguei meu Village Voice para dar uma olhada. Não é mais o mesmo porta voz da contra cultura. Village não é mais um farol de vanguarda, como foi nos anos 60. Hoje está tudo igual, todos se vestem diferentes, não existe mais uma moda, ser barbudo, cabeludo ou careca tanto faz. Mesmo assim continua sendo o jornal de uma comunidade dinâmica, com um estilo de vida própria. Afinal qual outro jornal teria mais de 2000 classificados de empregos para músicos ?

new york : quero continuar sonhando

Ao tentar recompor meus passos com a Dalva da última viagem a Buenos Aires, ela disse que gostaria de fazer um diário descrevendo as observações de viagem, já que as fotos sempre estão presentes. Preso em uma longa viagem de 9 hs pela AA de São Paulo a New York, esta idéia voltou com força e perguntei:
Why not a traveller notebook ?
Não seria uma perda de tempo escrever enquanto em vez de viajar ? Imitaria Sterne que propõe em Tristan Shandy escrever em vez de viver, de modo que o tempo gasto com a escrita fosse exatamente igual ao do leitura, escritor e leitor nada mais fariam a não se ficarem em torno de um texto?. Mas não é covardia demais fugir desta tarefa quanto tenho tudo ao meu dispor ? O Google calendar, já não é um diário ? bastaria usar as ferramentas do Google doc para comentar aquilo que programei. Por que não preencher as horas ociosas das viagens com anotações sobre o que sinto e vivo quando saio de casa ?Certamente estas notas não é de importância alguma para você leitor, pois foram escritas só para trazer paz ao turbilhão de meus pensamentos e talvez sirva de recordações. Como quase toda viagem começa no aeroporto Guarulhos é a porta natural. Nesta época lotado de adolescentes felizes viajando para o exterior através de algum intercâmbio escolar. Que diferença da minha geração de 40 anos atrás. Caso tivéssemos um tio com um apartamento em São Vicente era motivo de grande alegria descer a serra para visitar os primos. Hoje eles abandonam as mães preocupadas e vão despreocupados dando beijos e ficando aqui e ali dentro de um avião para bem longe da escola. Observei que pela primeira vez comecei uma jornada sem mapa. Deixei o meu Michelin verde de New York para uma leitura improvável da Dalva. Procurei no La Selva,algum guia. Uns horrores de preço. O guia da Folha de N.Y. não vale os r$ 70,00 que pedem. Vamos pois sem mapas, quem sabe lá não encontro uma Borders aberta e aproveito para comprar um NY Lonely Planet, esta editora maravilhosa australiana, cheia de dicas descoladas para um "viajante solitário", como o nome já diz. Ficar sem ler durante 9hs seria pedir demais. Que tal procurar um livro daqueles que gostaria de ler um dia, e ninguém nunca os lê, embora muitos o comentam. A escolha caiu em Nietzche, O nascimento da Tragédia Grega, R$ 24,00 da Cia das Letras, tradução do Ginsburg, [ 9788535909654] que por sinal tem uma editora, a Pionera, mas aqui é um teatrólogo Tradutor. O andré.... (cpfl), já tinha comentado algumas passagens deste Niet.. O próprio autor adverte que o livro não é fácil, que ele não concluiu algumas idéias, que se trata do mais lindo esboço sobre o nascimento da tragédia de todos os tempos, como diz Nietz.., perto dele ninguém mais é pedante. É como procurar pérola no lodo, mas lá estão elas brilhando - " A existência do mundo só se justifica como fenômeno estético" # 16 " A arte é a tarefa suprema desta vida" - e dedico este escrito a Richard Wagner. # 23 "É um sonho ! Quero continuar a sonhá-lo" "a pior coisa que nos pode acontecer é morrer logo, e a segunda que morreremos em breve" # 33 Pois é, como quero continuar a sonhar este sonho, eis me de novo em N. Y. Se uma coisa é certa aqui é que tudo cambia. O terminal da AA é moderno, porém especializado em jogar vc para fora do aeroporto, o que é uma tolice, já que hotel só depois das 3 pm e chegamos às 6hs da manhã, quando nem os velinhos do controle de entrada estão a postos, e é necessário que todos, ansiosos pela chegam, paguem o preço da longa espera de 10 minutos dentro de um avião,onde ficamos presos por 9hs. Antes, podíamos ir até o andar superior, no check in, e tomar um café como se estivéssemos partindo novamente. Agora nada disto. O café se toma em pé. Qual a primeira coisa que qualquer viajante deve fazer ao chegar ao JFK ? Imediatamente comprar o Time Out New York, sai nas quinta feira, com progamação completa de todo o final de semana. Daí para frente é só se programar, ali cabe NY. Este número é especializado em :onde e como dançar em NY, mais de 53 opções diferentes. Time out ou TONY sempre dá o recado : se você tiver que fazer uma única coisa esta semana, vá
ao Metropolitan ver a retrospectiva de Turner (1775-1851) , pintor inglês que o New York Times refere-se como o Monet inglês. Deixando para amanhã um comentário mais detalhado, fica a anotação deste bela aquarela. Não é somente a impressão das cores de um incêndio, por si só um grande desafio como foi o Gare de Saint Lazare de Monet, pois o ar rarefeito aquecido produz devido ao fenômeno ótico da refração é um fato único impossível de ser congelado em uma tela. O tema do quadro vale por si só, busca fixar o quadro vivenciado por Turner: O incêndio que destruiu o parlamento inglês em 16 de outubro de 1864, que o artista gravou em sua memória para ser retratado um ano depois. Fico a imaginar que bela imagem não daria a destruição pelo fogo do Congresso e Senado Nacional, deixando somente os pratos virados do Neymer e torrando todas as letras, discursos e imagens vergonhosas produzidas pelos deputados e senadores suplentes. Existe várias maneiras de você entrar em N.York, a mais barata e não menos interessante é a minha escolha. comprar um Metrocard e vir de metro, custar-lhe á meros U$ 5.00 comprado em uma máquina ao lado, que aceita seu cartão de crédito, e aproveitando gaste uns U$ 20.00 e ganha uma viagem a mais.
O metro é a síntese de New York, onde você pode ver toda a diversidade. Por coincidência a seção Metro do NY times deste 4 th July, mostra uma amostra dos passageiros entre duas estações e o que eles fazem na vida além de "commuting" entre a casa e o trabalho no metrô. Quer coisa mais New York do que o metro ? Meio esculhambado, vem batendo lata, porém chega exatamente onde vc quer. Ao final você está em Manhatam, não se sabe bem onde, na Penn Station, bem, não precisa referência melhor. Em NY uma etnia domina um pedaço do mercado de trabalho. Os ajudantes de bordo da AA, senhores negros e algumas senhoras nascidas no Harlem. Um americano já me disse que não existem aeromoças americanas bonitas, como as brasileiras, tailandesas, etc.. São mulheres sem filhos ou maridos mal humoradas, pela amostra deste AA 0950 sou obrigado a concordar. As bancas de jornais, existe uma cadeia a Hudson, estão quase todas nas mãos de indianos ou seriam ou serão pasquitaneses ? Porém as chicas que estão no caixa e servem café são todas cholitas, paracem que chegaram ontem de algum pais da américa central. É a primeira parada antes de ir ao banheiro depois de passar pela alfândega do JFK e comprar estes dois monumentos ao prazer e à inteligência o Time Out e o New York Times do dia. Cheguei sem nenhum guia ou mapa em New York. Foi para fazer um exercício de memória e orientação. O mapa do metrô se encontra por toda parte. É só ter uma noção de E leste e W oeste, saber que as avenidas correm na direção norte sul e as ruas são ortogonais, contar as quadras e pronto. Se estou no setor W, estou depois da 5a. Av. tenho que seguir rumo ao S para chegar à 28 se estou na Penn Station 34th.
Isto é um sonho, quero continuar a sonhar.
Vejo mais uma vez nesta vida o cruzamento da 5a. Av com a Broadway, e lá está todo imponente, branco, com sua art deco, solto e sozinho no espaço o FlatIron. Lá estava ele, parado à minha espera, um viajante de tão longe para admirá-lo. Turistas típicos sobem ao Empire State, de lá admiram o prédio da Chrisler. Vão ver o buraco do 9/11, (o 11 de setembro de tão triste lembrança que onde dois aviões da AA o World Trade Center). Porém poucos se dão conta da importância deste monumento que foi um corte na história da arquitetura, lá está arranhando o céu desde 1902. A melhor vista é da esquina da 25th St com a 5a. Av. ao lado do Madson Square Park. De lá se avista um edifício mais novo sendo construído, à esquerda, provavelmente na 23th St. com Park Av. Será maior que o FlatIron, porém a arquitetura de hoje é muito inferior. Um prédio hoje é construído com grandes guindastes em menos de dois anos, só com aço e vidro, sem nenhum adorno, são todos iguais exceto quanto ao colorido dos vidros. Para comparação deste ponto se avista as cúpulas douradas de outros prédios à esquerda, inclusive um menor com as engraçadas caixa-d´agua, lembrança de quando faltava água em New York. Chegando ao hotel Latham, a atendente nem se importa tanto com um hóspede cansado como as fotos do site corresponde à realidade. Pergunta seu sobrenome, olha a lista e te diz: volte qualquer hora depois das 3 pm, tire este papel de cima, e : se tem uma mala pode deixar, nada mais. Nada espantoso. brasileiro reclama tanto que os franceses são mal educados. Talvez eles se decepcionem ao encontrar um atendente francês mal humorado. Porém uma atendente negra de um hotel de n.y., não decepcione a mais ninguém. Se por um lado você está em N.Y, sabe que o lhe aguarda à entrada de um hotel de U$ 119.00, depois da reserva tem ainda de quebra uns U$ 50.00 de "taxa"; Depois disto, só um café bem ralinho, cheio de creme para disfarçar, e uma Baguel com cheese cream. Nada mais New York. O pão redondo, sem pontas é uma tradição judaíca. Hoje é servido por latinos, enquanto no caixa sempre fica uma coreana ou chinesa. É a variedade deste povo e desta cidade. Deixando a mala e inventando um programa das 4 horas que me separam do banho das 3 p.m., vejo no Time Out que uma coisa para se fazer hoje é ir a Coney Island, ver o Nathan hot dog contest. O metro para Coney Island, o fim das linhas N P D, é um amostra das pessoas simples de New York. Famílias inteiras de latinos e chineses, crianças de 4 a 80 anos, embarcam para a "praia" com guarda sol em um dia chuvoso, é o ínicio do verão. Certamente não é a coisa mais bonita de New York, porém é uma das maiores tradição da cidade para os recém chegados : ir à praia gastando U$ 2.00 do ticket do metrô, mesmo morando no Bronx há 40 km. de distância. Ali todas as comunidades se encontram. Os mais barulhentos são os latinos, som no último volume das salsas e boleros. Os silenciosos chineses em bandos, com sombrinhas. Você pode até encontrar uma pessoa bonita em Coney Island, elegante jamais. Para quem acha que a Praia Grande é brega, é porque nunca viu Coney Island. O mau gosto começa por esta competição "Internacional" sobre quem come mais hot dog em 10 minutos. O record de 66 ainda não foi batido este ano. Houve um empate entre o campeão de todos os anos e um rapazinho japonês que apareceu com o cabelo pintado de roxo. Foi o bastante para ouvir os gritos de "go usa" dos garotos de 6 anos para frente. Certamente Joey, que ao final parecia ter saído de uma luta de box, é o campeão "internacional". Que outro povo faria uma competição sobre quem come mais hot dog por minuto ? Não poderia conceber um concurso na França sobre quem comeria mais scargot. Quanto aos italianos não seria de se estranhar caso tivesse uma competição sobre quem comeria mais macarrão em uma hora. Eles não ficam atrás, amanhã terá um concurso em Little Italy sobre quem come mais macarrão.